eu me sinto estranha. como se todas as coisas estivessem em lugares errados, como se as pessoas falassem em línguas estranhas, como se todas as minhas verdades não passassem de mentiras descabidas.
é o ápice daquilo que eu sempre temi: um terremoto que vem colocar tudo abaixo, uma onda devastadora de áries abalando as órbitas dos meus planetas.
não sei o que achar, não sei em quem acreditar, não sei como continuar.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
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