quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Quando se está confiante demais...

... a mesa vira e mostra que mais algumas lágrimas vão ter que cair pra tudo ficar okay.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Que rolem as cabeças!

Não pensei que ia sentir falta do trabalho quando entrasse de férias. E olha que nem de férias eu entrei ainda, verdadeiramente falando.

Quem disse que os hábitos algum dia vão embora?

Velhos desejos sempre me deixam deprimida. Acho que é a constatação de que ele ainda não foi alcançado, ou de que na verdade nunca foi um desejo meu.
Dá aquela sensação estranha de que tem alguma coisa errada, que algo está fora do lugar. Mas não são utopias. E ponto.

Arrependimento pelo que não se fez é o princípio de um vazio aterrador. Mas o que mais assusta é saber que se pudesse ter voltado atrás, faria tudo exatamente igual.

Quando você dá pulinhos de alegria porque ganhou uma tesoura de corte em zig-zag, usa sombrinha verde-limão com o desenho de um cachorrinho e volta a usar sapatilha enfeitada, pode julgar que está entrando na fase de pós-infância que aparece logo depois dos 18 e dura até o seu dente siso nascer.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Dissecando II

Eu não quero ser amada, não quero ser compreendida. A única coisa que eu desejo é ser respeitada.
Preciso que me achem excêntrica, lunática, confusa. Desejo que me olhem e que sintam ardência na retina.
Parecer destoada é o que mais me excita.
As frases que não são ditas, os sorrisos que são ensaios, os pensamentos repletos de ruídos: todos meus e apenas meus.
Possessiva? Não. Apaixonada. Perdidamente apaixonada pela vida.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Cantarella

Soem as trombetas!
Eu consegui os 7 volumes de Cantarella.
Só me faria mais feliz se eu conseguisse este mangá na forma impressa...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

I say... take me out

O cansaço do corpo pede por um tempo que não volta atrás.
Os lábios pedem por um nome que já se transformou em estranho.
A saudade chama alguém que não existe mais.
Não existe paz.
Não existe recordação.
Não existe paciência.
Há o escuro entorpecente do sono. E só.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

O 3º Retrato de Desespero


Noites Sem Fim, Neil Gaiman.
Quinze Retratos de Desespero, arte de Barron Storey e design de Dave McKean.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

E que venha 2008!


E a aurora trouxe com ela o início de um novo ciclo. O champanhe, os fogos, os abraços e as palavras sussurradas ao pé do ouvido, como confissões a quem se ama.
O cheiro do cansaço misturado com o barulho das vozes e dos sorrisos. Acho que não existe coisa melhor que pessoas reunidas.
Pensando bem, existe sim: estar com a família reunida; problemas simbolicamente zerados e uma nova chance de fazer tudo aquilo que ainda não foi feito.
Ano Novo, promessas novas.


Primeira foto tirada entre sorrisos, calor, brincadeiras e sono; para relembrar os velhos tempos de infância...