O cansaço do corpo pede por um tempo que não volta atrás.
Os lábios pedem por um nome que já se transformou em estranho.
A saudade chama alguém que não existe mais.
Não existe paz.
Não existe recordação.
Não existe paciência.
Há o escuro entorpecente do sono. E só.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
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