Esperei, saturei, me calei diante dos fatos. Acostumei-me com as coisas ao meu redor ao ponto de não mais conseguir distinguir o interior do exterior.
Explodi em mil pedaços os pensamentos esféricos e rodopiantes; deixei que tudo fosse com o vento e felicitei-me pela sensação de liberdade.
Os restos nunca me consolaram.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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2 comentários:
Muitas vezes é necessário calar... Mas o silêncio pode ser mais voraz que o próprio pensamento, mais real que a própria liberdade... Cá está o vazio, encontramos nele os restos. Vazio composto e impróprio de restos... Será o suficiente?
"os restos nunca me consolaram" é uma frase especialmente forte no meu dia de hoje....
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