terça-feira, 21 de outubro de 2008

Espera


Esperei por seus lábios esta noite. Infantilmente, aguardei que você aparecesse com seu sorriso radiante e me dissesse que estava tudo ok, e que me perdoava por duvidar. Eu esperei que você me abraçasse e prometesse jamais me deixar novamente; que as coisas ficariam bem porque nós dois estávamos bem, e que mais nada no mundo importava a não ser nossas vontades.
E minha vontade era estar com você. Então, esperei.
Sinceramente, eu sempre esperarei: por coisas novas, por mais uma chance, por aquela viagem que nunca faremos, para ver nossos planos realizados.
Eu esperei por você e só por você, mesmo sabendo que você não voltaria.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ai me dói saber que o que escreveu tem um Q empírico agora...

"Não faz assim, não vá pra lá"
Conheço essa frase! Na verdade verso! Maria Rita, estou enganada?
Olha, mas não se entrege à tempestade, viu? Ou será que ela já tomou conta?!

Ventura disse...

Sam, pelo amor de Deus pára de viver coisas iguais às minhas, hahahahha

beijo, querida

Laís disse...

Ah, as expectativas. Machucam, mas é impossível viver sem elas...